Data de Publicação: 19 de Maio de 2016
Segundo Lucas é apenas uma vez na vida que se completa 30 anos e nesse dia especial resolveu fazer uma reflexão da passagem dele na terra. "O fato de estar vivo já é um milagre, uma graça divina e agradeço diariamente a Deus por estar aqui na terra protegido por esse pai eterno que nos dá forças para enfrentar as dificuldades, as intempéries e os obstáculos", comenta.
O vereador diz ainda que as coisas boas são aproveitas de forma participava e que todas as pessoas passam por momentos bons e ruins e cada um tem uma missão nessa vida. "Sabemos que a principal missão, e essa é igual para todos nós, cristãos ou não, ateus, e de diversas religiões, enquanto ser humano, é amar. Amar a Deus e ao próximo. Precisamos fazer com que o amor seja o fio condutor de nossos relacionamentos e o que vejo hoje é muita falta de amor", explana.
Continua comentando que a partir do momento que se faz mal a um irmão ou irmã, não está amando, quando se deseja mal a alguém, não ama aquele alguém. "Se eu minto, finjo ser uma pessoa diferente, eu estou jogando meu amor para escanteio, não estou sendo eu. Quando olho para meu irmão e colega de trabalho e por estar em um parlamento, um ambiente político em que as relações partidárias são confundidas com as relações cristãs, nós aqui deixamos de lado o nosso papel enquanto cidadão e ser de Cristo, de Deus", enfatiza.
Aribé lembra que ao iniciar as sessões da Câmara, a quinta palavra proferida pelo presidente da casa, seja ele quem for no momento é Deus. "Será que nós aqui no parlamento estamos realmente demonstrando nosso lado cristão ou será que estamos deixando a má política tomar conta, direcionar e nortear as nossa relações como colegas de parlamento?", pontua.
Lucas aproveitou para agradecer aos colegas da casa que o contemplaram com palavras de carinho e fez um agradecimento a três pessoas que marcaram sua vida até o dia de hoje. "Essas três pessoas estiveram comigo até agora e me acompanharam, me orientaram, me deram a criação, a educação, o conforto, os diversos ensinamentos e puxões de orelha. Agradeço a minha mãe, Ana de Fátima e a meu pai Sinval Aribé, meu amores e meus orgulhos, amo ambos de forma igual e agradeço também a minha irmã Mariana Aribé que não está mais aqui. Ela faleceu há quatro anos quando eu tinha de 25 para 26 anos de idade, mas minha irmã para mim foi e sempre será uma parte de mim. Não me sinto mais completo e não mais sentirei pela falta da minha irmã", emociona.
Texto:Maraisa Figueiredo | Fotos: Acrísio Siqueira